terça-feira, 29 de maio de 2012


Lâmpada utiliza energia solar e eólica para iluminação pública


Eco-Pole


A conscientização ambiental está literalmente ganhando as ruas. Prova disso é a invenção da empresa norte-americana SavWatt, que criou a lâmpada Eco-Pole para iluminação pública, que utiliza energia solar e eólica para funcionar.
Desenvolvida para a iluminação de ruas, praças e parques, a Eco-Pole é uma lâmpada de LED criada por uma empresa especializada em iluminação de baixo consumo. Se implantada nas cidades, a invenção reduziria os custos de energia elétrica, uma vez que independe dela para fazer as lâmpadas funcionarem.
A Eco-Pole utiliza LED de 60W, pode durar até 50 mil horas e é alimentada por uma microturbina de vento de 300W e por painéis solares de 90W. Embora tenha 60W de potência, a lâmpada ilumina o equivalente a uma incandescente de 250W.
O sistema de alimentação da Eco-Pole é protegido por uma capa ultrafina para que o aparelho não seja danificado devido ao fato de ficar exposto a diversas condições climáticas.
A lâmpada ecológica está em fase de teste em algumas cidades dos Estados Unidos. O resultado, até então, foi positivo. Economiza energia e não emite nenhum tipo de gás, o que diminui os níveis de poluição do ar.
Lâmpadas de LED são mais eficientes e quase não produzem calor. Apesar de serem muito mais caras que os modelos tradicionais, as LEDs têm maior durabilidade.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

CASA DE GARRAFAS PET


CASA DE GARRAFAS PET

O problema dos resíduos não degradáveis é um tema que vem alarmando a sociedade já faz algum tempo. E através de discussões sobre assunto, as pessoas passaram a dar um uso diferente para objetos que até então eram vistos como lixo. Já conhecemos barco feito de garrafas pet e hoje vamos mostrar que é possível resolver dois problemas de uma vez só com o uso das famosas vilãs do meio ambiente através da construção de casas feitas de garrafas pet.
A técnica, que não é tão nova assim, foi desenvolvida há nove anos por um alemão chamado Andreas Froese, e vem sendo utilizada já faz alguns anos em países como Nigéria, Colombia e Honduras. Hoje em dia a técnica já está se espalhando pelo mundo, mas ainda não são todos que a conhecem.
Primeiramente as garrafas são preenchidas com areia peneirada, depois disso já estão prontas para a utilização como se fossem um tijolo. As garrafas são colocadas lado a lado sobre um alicerce de cimento e atadas com um fita de nylon ou arame para que não se soltem. Depois é necessário preencher os espaços entre elas e para isso se usa lama.
Além da reutilização das garrafas plásticas e consequente contribuição ao meio ambiente, essa técnica apresenta outras vantagens em relação às casas de alvenaria comuns: o custo é inferior pois não são utilizados tijolos e materiais de construção comuns (custa em torno de 1/3 do que uma casa de alvenaria), além disso é mais fresca e durável.
Essa pode ser considerada uma ideia totalmente sustentável pois além de cooperar com o meio ambiente, pode ser uma alternativa para a construção de casas populares a um menor custo em países pobres ou em desenvolvimento. E o mundo agradece!